APOIE A PRÉ- CANDIDATURA DE JUCA À PREFEITURA DE SALVADOR

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2020. Ano eleitoral para a escolha de Prefeitos e Vereadores dos municípios brasileiros.  É hora de escolher o novo Prefeito de Salvador, essa cidade pulsante que respira Cultura por todos os poros, e que em 2015, foi reconhecida pela UNESCO como a “Cidade da Música”, aquela que faz tremer o chão da praça, que é do povo, como o céu é do Condor. A Salvador de Dorival Caymmi, Raul Seixas, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Gal Costa, Novos Baianos, Daniela Mercury, Moraes Moreira, Filhos de Ghandi, Badauê, Malê, Olodum, Ylê, Lazzo, Margareth, Tatau e Baiana System; também é a Salvador da Bahia! Da Baía de Todos os Santos, nossa Kirimurê, de Walter da Silveira, do “Cinema Novo”, de Glauber Rocha, Roberto Pires, de Conceição e Orlando Senna e de toda uma geração de talentosos cineastas da “Novíssima Onda Baiana”. É ainda a Salvador do Teatro Vila Velha, de João Augusto, de Othon Bastos, Benvindo Siqueira, Geraldo Del Rey, Jurema Penna, mas também, de Sônia dos Humildes e de Virgínia Rodrigues! E hoje, mais recentemente, a Salvador do novo teatro dos “Novos”, capitaneado por Marcio Meirelles. A Salvador de Caribé e Verger, das letras de Jorge Amado, dos traços de Floriano Teixeira, e da leveza de nossas dançarinas Lia, para sempre, Robatto e Cristina Castro e seu Festival Viva Dança. E de Gregório de Matos! A capital da OSBA, mas também do Hip-Hop, do Samba de Roda, da Capoeira, dos terreiros de Candomblé e do Maculelê; das Ganhadeiras de Itapoãn, da Água de Meninos, das baianas de Acarajé, da Feira de São Joaquim e a dos Caxixis; tudo evidencia os contrastes de uma cidade heterogenea, colonizada, desigual, injusta e inexplicavelmente racista. A Salvador dos bairros periféricos, do subúrbio ferroviário, Plataforma, Paripe e São Caetano; e também de Mussurunga, Sussuarana, Periperi, Suburbana, Tancredo Neves, onde a falta de estrutura gerada pelas gestões anteriores, impõe sacrifícios incomensuráveis às populações mais vulneráveis e Afro-descendentes. A cidade histórica, da revolta dos Malês e dos Búzios, do Quebra Bondes, revela nossa vocação para a resistência e se encontra hoje com aqueles e aquelas que lutam pelo direito à moradia, trabalho e salários dignos, serviços públicos de saúde e educação de qualidade, enfim, por uma cidade plena de direitos. A cidade pulsante e mais visceralmente cultural do Brasil, cujo centro histórico foi inscrito na lista do patrimônio mundial da Unesco, precisa, então, de um Prefeito com sensibilidade e experiência na gestão de nosso Patrimônio Cultural material e imaterial. Por essa razão, nós, profissionais da Cultura, de todos os elos da cadeia produtiva, ambientalistas, intelectuais e formadores de opinião, militantes de Movimentos Sociais e do PT estamos apresentando, através desse manifesto, nosso apoio à PRÉ- CANDIDATURA DE JUCA FERREIRA À PREFEITURA DE SALVADOR, para pôr em prática o projeto de sociedade que queremos, a ser implementado pelo Executivo Municipal. Juca na Prefeitura é você no Governo da Cidade: mais emprego e renda para o trabalhador, Estado forte e presente nas áreas críticas, política habitacional, de saúde, de Educação e de Segurança para os soteropolitanos. Mais Pontos de Cultura e Polo Cultural como geradores de emprego para o setor, que vivencia, nesse momento, um desmonte, sem precedentes nas últimas quatro décadas, com a extinção do Ministério da Cultura, redução drástica de verbas, falta de políticas de fomento e censura, por parte do Governo Federal. Juca é baiano, sociólogo, dedicou sua trajetória profissional à vida política e às ações culturais e ambientais, tendo sido Ministro de Estado da Cultura nos governos Lula e Dilma, Secretário de Cultura das administrações municipais de São Paulo e Belo Horizonte, além de Vereador de Salvador, por dois mandatos. Foi líder estudantil e Presidente da UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas), em 1968, quando o AI-5 fechou a entidade. Passou 9 anos exilado no Chile, na Suécia, onde estudou Línguas Latinas e Ciências Sociais na Sorbonne. De volta ao Brasil, foi assessor especial da Fundação Cultural de Estado da Bahia. Nos anos 1990, foi secretário municipal de Meio Ambiente e presidente da Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente (ANAMMA). Também participou da criação de um dos primeiros movimentos socioambientais da Bahia, o SOS Chapada Diamantina. De 1993 a 1997, desenvolveu, com as comunidades dos terreiros de Candomblé, uma das mais reconhecidas ações socioambientais da Bahia, o projeto eco- antropológico Jardim das Folhas Sagradas. E ainda, vice- presidente da Fundação Movimento Onda Azul. CONVOCAMOS OS SOTEROPOLITANOS A ENDOSSAR A PRÉ- CANDIDATURA DE JUCA À PREFEITURA DE SALVADOR, PELO PARTIDO DOS TRABALHADORES- PT            

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